A comunicação é decisiva para a evangelização e a comunhão na Igreja, assegura o Pe. Federico Lombardi S.J., diretor da Sala de Informação da Santa Sé.
O porta-voz analisou no editorial do último número de “Octava Dies”, jornal do Centro Televisivo Vaticano – do qual também é director –, o trabalho da assembleia plenária do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, realizada no Vaticano de 26 a 29 de Outubro, para avançar na redação de um futuro documento sobre pastoral da comunicação.
O porta-voz analisou no editorial do último número de “Octava Dies”, jornal do Centro Televisivo Vaticano – do qual também é director –, o trabalho da assembleia plenária do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, realizada no Vaticano de 26 a 29 de Outubro, para avançar na redação de um futuro documento sobre pastoral da comunicação.
O sacerdote revela que nesse encontro se repetiram “afirmações fortes e densas” como “a Igreja é comunicação”, ou “a comunhão é fruto da comunicação”.
“Toda a reflexão e todo projeto deve começar não tanto pelo fascínio que produzem os novos meios de comunicação, mas pela própria natureza e missão da Igreja, que nasce do anúncio da Palavra de Deus e cresce como comunidade, chamada por sua vez a anunciar”, acrescenta o sacerdote.
De facto, reconhece, “a comunicação penetra em toda a vida da Igreja, a actividade de seus membros, sejam pastores ou fiéis”.
“E, se se quer que a mensagem chegue às pessoas do nosso tempo, em particular também aos jovens – aos ‘nativos digitais’ –, a comunicação da Igreja deve encarnar-se com valentia nas novas linguagens, deve saber ter em conta as novas técnicas e as novas atitudes psicológicas”.
“Toda a reflexão e todo projeto deve começar não tanto pelo fascínio que produzem os novos meios de comunicação, mas pela própria natureza e missão da Igreja, que nasce do anúncio da Palavra de Deus e cresce como comunidade, chamada por sua vez a anunciar”, acrescenta o sacerdote.
De facto, reconhece, “a comunicação penetra em toda a vida da Igreja, a actividade de seus membros, sejam pastores ou fiéis”.
“E, se se quer que a mensagem chegue às pessoas do nosso tempo, em particular também aos jovens – aos ‘nativos digitais’ –, a comunicação da Igreja deve encarnar-se com valentia nas novas linguagens, deve saber ter em conta as novas técnicas e as novas atitudes psicológicas”.
Falando do desafio de “manter inalterado o conteúdo’ do Evangelho, mas de ‘fazê-lo compreensível com instrumentos e maneiras adequadas à mentalidade e as culturas de hoje”, o Papa lembrou no final do Conselho Pontífico que se “devem utilizar as novas tecnologias e as linguagens dos média na aldeia global e há que fazê-lo com toda a paixão e inteligência que surgem da convicção de ter uma Palavra preciosa que comunicar: uma Palavra tão inesgotável e bela que poderá inspirar sem fim toda nova expressão criativa e dar dignidade a toda nova linguagem”.
“É importante que, nesta sociedade da comunicação, todos na Igreja sejam conscientes disso”, conclui.
“É importante que, nesta sociedade da comunicação, todos na Igreja sejam conscientes disso”, conclui.
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