mercredi 21 janvier 2009

FELIZ 2009

Entramos agora no Ano da Graça do Senhor de 2009, segundo a fórmula como se datavam os documentos antigos (esta referência perdeu-se nos nossos dias como quase todas as referências cristãs).
Da parte da equipa que realiza e edita este modesto boletim, “Chama Viva”, desejo um bom ano novo a todos os nossos leitores.
O boletim prosseguirá a sua missão de chegar até si todos os meses, com a vida da Missão, textos de partilha e reflexão, mas principalmente com a preocupação de o fazer participante da vida das nossas comunidades.
Embora grande número dos que lêem o boletim, façam parte activa de algum grupo na Missão, estou a pensar em todos aqueles que só encontramos na Eucaristia Dominical. São irmãos anónimos que mastigam durante a semana os seus sofrimentos e canseiras da vida e para quem o boletim pretende ser mais, acrescentar qualquer coisa.
No fundo, anunciar-lhes Jesus Cristo ressuscitado, que nos ama de verdade e transforma a nossa vida. Oxalá o consigamos testemunhar de facto!
Esperando cumprir esta Missão que o Senhor nos confia de participar, desta forma, no anúncio do Evangelho, resta-nos reiterar a todos, uma vez mais, os votos de um Feliz Ano Novo!


Pe. Aloísio

ORAÇÃO DE ANO NOVO

Dai-nos, Senhor, olhos para ver,
um coração para ajudar e fôlego.
E pedindo-te olhos para ver,
suplicamos que nos dês os Teus olhos para ver o mundo,
os homens e a sua história como Tu os vês.
E a nossa própria história.
Concede-nos que correspondamos ao Teu pensamento,
dia após dia e hora após hora.
Faz-nos tornar, pouco a pouco, naquilo para que nos criaste;
faz-nos adoptar a Teu ponto de vista, a Tua própria óptica.
Torna-nos dóceis à Tua Palavra que ilumina
e transforma qualquer vida.

Dá-nos um coração para amar,
um coração de carne e não de pedra,
para amarmos a Deus e aos homens e mulheres.

Dá-nos o Teu próprio coração,
para amarmos de verdade,
esquecendo-nos de nós próprios.
Temos necessidade de que nos enxertes o Teu coração
no lugar do nosso, que bate tão mal quando se trata dos outros.

Que sejas Tu, Senhor,
quem ama através de nós.
Dá-nos o Teu coração para amarmos o nosso Pai,
dá-nos o Teu coração para amarmos Maria, nossa Mãe.
Dá-nos o Teu coração para amarmos os Teus irmãos,
que são também os nossos.

E dá-nos fôlego,
para não nos sentirmos sufocados a meio do caminho,
para nos ajudar a avançar para o dia de amanhã,
sem olhar para trás nem poupar esforços.
Fôlego para podermos fazer face
a tudo o que os homens - e Tu, portanto - esperam de nós.
Fôlego para termos uma esperança nova,
como se a vida começasse esta própria manhã,
para esperarmos contra ventos e marés
por causa da Tua presença e da Tua promessa.
Levando em nós todas as esperanças dos homens,
mas também os seus sofrimentos.

Dá-nos fôlego, ou antes, o Teu fôlego:
Aquele que nos enviaste da parte do Pai,
o teu Espírito, o Espírito que sopra onde quer.
Senhor, preciso dos Teus olhos,
dá-me uma fé viva.
Preciso do Teu coração,
dá-me uma caridade a toda a prova.
Preciso do Teu Fôlego,
dá-me a Tua esperança, para mim e para a Tua Igreja.
Para que a Igreja de hoje
seja um testemunho para o mundo
e que este reconheça os cristãos
pelo seu olhar luminoso e sereno,
pelo calor do seu coração
e por esse sentimento indefectível que emerge
da nascente escondida e inalterável
da sua alegre esperança.

Dá-nos olhos límpidos, um coração novo, um fôlego vigoroso
para caminharmos com o Senhor ao longo dos dias
e do ano que agora começa.


Cardeal Suenens

CONVERSÃO SENSACIONAL OU TEMPO DE SEGUIR?

A vida é demasiado breve, demasiado preciosa, demasiado difícil para ser vivida de qualquer maneira.
Seguir Jesus não exige uma conversão sensacional. O seguimento de Jesus deve ser "avaliado" não por aquilo a que se renuncia, mas pelo compromisso duma relação nova que surge na Vida Pessoal. Renunciou a muito aquele que nada reservou para si e renunciou a muito aquele que deixou tudo, mesmo se possuía pouco.
Para os habitantes de Nínive, 3º Domingo do Tempo Comum, dia 25 de Janeiro, o tempo de seguir (40 dias...) significou inverter os planos. Para Simão, André, Tiago... foi tempo de decisão. Não se explica como é que foram capazes de abandonar tudo. Dizem as entrelinhas que a vida ganhou um sabor diferente ao seguir o Mestre.
A radicalidade está no sonho duma Vida plena.


«Bem-aventurados aqueles que ousam sonhar, porque serão os únicos que verão os seus sonhos realizarem-se» (D. Helder Câmara).

A pergunta fica: onde está a minha capacidade de continuar a sonhar? Seguir, hoje, Jesus Cristo, não é ter sonhos loucos?

DESTAQUE: MISSÃO CATÓLICA DE LÍNGUA PORTUGUESA - VAUD ANIMA CELEBRAÇÃO NA CATEDRAL DE LAUSANNE

Exactamente um ano depois da sua constituição como tal, a Missão Católica de Língua Portuguesa – VD viveu o momento mais alto da sua ainda tenra idade: o “ex-libris” da cidade e do cantão abriu-lhe as suas portas para a celebração da Palavra.
Convidada pelo Conselho das Igrejas Cristãs do cantão de Vaud, foi com enorme alegria que a nossa Missão animou, no passado dia 11 de Janeiro, a oração da tarde na Catedral de Lausanne, por ocasião da Solenidade do Baptismo do Senhor.

Construída na colina do velho centro urbano, a Catedral de Nossa Senhora de Lausanne domina a cidade. Trata-se de um monumento da segunda metade do séc. XIII, de estilo maioritáriamente gótico, edificado em pedra sedimentar, que se acumula nas bacias periféricas das cordilheiras das montanhas. Foi consagrado à Virgem Maria em Outubro de 1275 na presença do Papa Gregório X. A sua estrutura inabitual, com a abóbada ligeiramente inclinada em relação ao eixo da nave, supunha representar Maria inclinando a cabeça sobre o seu filho.
Na Idade Média, a Catedral de Lausanne era um grande lugar de romaria, acolhendo cerca de 70’000 peregrinos por ano, numa época em que a cidade não contava mais de 7’000 habitantes.

Presidida pelo Pe. José Carlos Barroso, acompanhado de todos os Sacerdotes das cinco zonas pastorais da Missão (Lausanne-Renens, La Côte, Riviera, Nord vaudois e La Broye), e embelezada pelas lindíssimas melodias do grupo coral de Lausanne, esta celebração revestiu-se de especial importância, se tivermos em linha de conta que, com a chegada das gentes de Berna e a adopção da Reforma protestante, o edifício foi dedicado em 1536 ao culto calvinista. No entanto, desde 2004, algumas Eucaristias foram também autorizadas, sinal da grande abertura de espírito das autoridades protestantes locais. Actualmente, a Catedral de Lausanne acolhe regularmente celebrações ecuménicas, bem como manifestações culturais e concertos.

Cerca de 800 fiéis assistiram a esta celebração. Irmãs e irmãos portugueses vindos de todas as partes do cantão, que preencheram por completo as cadeiras da Catedral, e onde podíamos igualmente notar a presença de diversas autoridades, nomeadamente Jean-Robert Allaz, Vigário episcopal, Olivier Français, representante do executivo e Jacques-André Haury, deputado, protestante, mas principal instigador da abertura da Catedral aos católicos, receando que o aspecto cultural do monumento se sobrepusesse ao aspecto religioso.

Ao longo da sua homilia, o Pe. Aloísio Araújo não deixou de referir o significado da festa do Baptismo do Senhor, realçando o facto de Jesus vir ao Baptismo de João. Sem levantar a voz, sem alarido, nem importância, sem se fazer rogado, Jesus veio ao Rio Jordão, para ser baptizado! Sem mácula de pecado, entra naquela fila soturna dos pecadores. Não como os outros, por desejo ou necessidade de conversão, como quem muda de situação! O próprio João Baptista nos esclarece: " Eu baptizo na água, mas Ele baptizar-vos-á no Espírito”. Mas sim, porque deste modo, Jesus se manifesta solidário para com a multidão dos pecadores. No dizer de São Paulo, “ele fez-se pecado” (II Cor.5,21) por nós! Neste acontecimento, começa já a desenhar-se, em Jesus, a imagem real do Servo de Deus, que “toma sobre os seus ombros o peso da culpa da humanidade inteira”! Jesus dá assim início à sua missão, tomando o lugar dos pecadores! Este é o caminho que o há-de levar à cruz e se há-de consumar na sua paixão e morte. Esse sim, será o seu verdadeiro baptismo (Lc.12,50). E aí, sim, na sua paixão, morte e ressurreição, Jesus libertar-nos-á do poder da morte e ressuscitar-nos-á, para caminharmos numa vida nova.

No final da celebração foi distribuído um aperitivo, no decurso do qual todos os presentes tiveram a oportunidade de travar conhecimentos num contexto amigável e informal.
José Martinho

VEM, ESPÍRITO SANTO

No próximo Domingo, dia 25 de Janeiro, as nossas Comunidades de língua portuguesa de Lausanne e de Renens preparam-se para viver um dos momentos mais significativos da própria caminhada de Fé: é o Sacramento da Confirmação, que será conferido a 93 jovens e adultos, por Monsenhor Jaqcques Baderet, de Fribourg, na Santa Missa solene que será celebrada às 10:30 na Basílica de Notre Dame no Valentin em Lausanne.

A Confirmação, chamada também “Crisma” por causa do rito essencial que é a unção, é um dos Sacramentos através do qual são lançados os alicerces da vida cristã. Com este sacramento, se confirma e se reforça a graça baptismal.
Na Antiga Aliança, os profetas anunciaram a comunicação do Espírito Santo do Senhor ao Messias esperado e a todo o povo messiânico. Toda a vida e missão de Jesus se desenvolvem numa total comunhão com o Espírito Santo. Os Apóstolos recebem o Espírito Santo no Pentecostes e anunciam “as grandes obras de Deus” (Act. 2,11). Comunicam aos neófitos, através da imposição das mãos, o dom do mesmo Espírito. Ao longo dos séculos, a Igreja continuou a viver do Espírito e a comunicá-lo aos seus filhos.
O rito essencial da Confirmação é a unção com o santo crisma feita sobre a fronte com a imposição da mão por parte do Bispo que pronuncia as palavras sacramentais próprias do rito. O efeito da Confirmação é uma efusão especial do Espírito Santo que imprime na alma um carácter indelével e trazendo consigo um crescimento da graça baptismal, enraíza mais profundamente na filiação divina, une mais firmemente a Cristo e à sua Igreja e dá uma força especial para testemunhar a fé cristã.
Na experiência concreta deste ano, os nossos jovens e adultos foram preparados para este momento através de uma caminhada de fé de três meses, conduzida com encontros semanais, orientados pelo Assistente de Pastoral da nossa Missão, António Vicente, que os levou progressivamente a redescobrir e meditar os mistérios da fé e sobretudo a profundeza e a beleza da vida cristã. Os vários questionários que periódicamente lhes foram submetidos constituíram uma boa ocasião de diálogo e de abertura acerca dos temas mais delicados da vida de hoje. Também houve encontros em que aos jovens foi apresentada uma perspectiva de continuação do caminho da fé através da realidade dos Movimentos que hoje animam e impulsionam a vida da Igreja.

Pessoalmente penso que este tempo foi muito valioso na vida destes jovens, enquanto lhes foi dada a oportunidade de voltarem a aproximar-se da figura de Jesus Cristo. Ter Cristo é de facto o dom maior que podemos receber em nossa vida... e mesmo que às vezes os dons de Deus sejam dados na precariedade ou entregues embrulhados num papel de jornal, todavia quem os recebe e os descobre profundamente, vê a sua vida transformada completamente. É esta de facto a esperança e o desejo que guardamos para todos estes jovens e também a oração que para eles elevamos a Deus.
Pela minha experiência pessoal o dom do Espírito Santo é o dom mais concreto que Deus me podia ter dado, e quanto ingrato eu fui muitas vezes em não ter conseguido recebe-lo dignamente. Quando Deus nos dá o Espírito Santo, dá-nos a nós a parte mais preciosa de Si, o tesouro mais caro que Ele tem e sobretudo a coisa mais necessária para nossa vida. Um pequeno exemplo: todas as vezes que nós nos enervamos com alguém (sobretudo na vida de casal) e estamos zangados com esse(a) pessoa, na verdade e no fundo mesmo é porque ficamos decepcionados. No final das contas esperávamos que uma pessoa nos desse amor, carinho ajuda e compreensão e recebemos egoísmo, violência, desprezo ou maus juízos... esperávamos no fundo de ver nela virtudes e pelo contrário encontramos nela os vícios... e vamos em crise... E sobretudo esquecemos que as virtudes nascem somente do dom do Espírito Santo desejado, pedido e semeado em nossos corações... E quanto necessitamos todos deste dom que tem uma criatividade belíssima e uma presença tão delicada e doce que é um verdadeiro bálsamo para as feridas do nosso coração e de nossa vida.


O convite para todos é que possamos acompanhar nesta semana estes 93 jovens e adultos, com a nossa oração e a nossa intercessão junto de Deus, para que este momento que eles viverão, possa constituír para cada um, não um objectivo alcançado mas o começo de uma aliança nova e de uma caminhada a continuar junto com Cristo, que quer fazer-se amigo e companheiro nosso nas estradas da vida que muitas vezes, de verdade, não são nada fáceis.
Pe. Daniel Colautti

REZAR PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

De 18 a 25 de Janeiro de cada ano, os cristãos das várias Igrejas – ou seja: Católicos, Protestantes, Ortodoxos e Anglicanos – celebram juntos a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
Tudo começou no ano de 1908, por iniciativa de um pastor da Igreja Anglicana chamado Paulo Wattson.

Desde então, as várias igrejas têm procurado estar juntas e rezar por esta intenção, ao menos durante esta semana!
O apelo à unidade é do próprio Jesus, no evangelho de São João, que rezou ao Pai pelos seus discípulos, para que fossem «um só»: «que todos sejam um, como nós somos um!» (Jo 17, 22).
A nossa oração pela unidade de todos os cristãos é, por isso, antes de tudo, uma resposta ao apelo do Senhor! Um dos maiores escândalos que dão os cristãos é a divisão entre eles, que dá mau testemunho de Cristo e contraria a vontade de Deus de reunir a todos como filhos de uma família!
Quando estamos a falar nestas coisas, é preciso ter muito cuidado: é que todos somos cristãos! Tantos os Católicos, como os Ortodoxos, os Protestantes e os Anglicanos, formam uma única religião, a RELIGIÃO CRISTÃ! Por isso, não é correcto dizer que os Protestantes têm outra religião! Eles professam a Religião Cristã, embora façam parte de outra CONFISSÃO ou IGREJA! Atenção: se dissermos que eles não são Cristãos, estamos a ofendê-los! Não são Católicos, mas são Cristãos porque acreditam que Cristo é o Salvador!

As divisões
A primeira grande divisão dos Cristãos aconteceu há quase mil anos, quando as Igrejas do Oriente se separaram da Igreja Católica e formaram as IGREJAS ORTODOXAS. Esses Cristãos Ortodoxos são a maioria da população em vários países: Grécia, Rússia, Ucrânia, Roménia, Bulgária, Sérvia, etc. Por isso, a maioria dos imigrantes de Leste que trabalham em Portugal é constituída por Cristãos Ortodoxos! Têm os 7 sacramentos como nós, são muito devotos da Virgem Maria, mas em vez de imagens têm ícones, que são pinturas dos santos sobre madeira! Não aceitam a autoridade do Papa e em cada país têm o seu Metropolita.
Depois, há cerca de 500 anos, deu-se outra divisão, comandada por Lutero na Alemanha e Calvino na França e Suíça. Formaram-se nessa altura as IGREJAS PROTESTANTES, também chamadas Evangélicas. Na Alemanha, os Cristãos Protestantes têm o nome de Luteranos e na Suíça são conhecidos como Reformados ou Calvinistas.
Pela mesma altura, a Igreja Inglesa também deixou de obedecer ao Papa e passou a chamar-se IGREJA ANGLICANA: é uma Igreja que podemos chamar meia Católica e meia Protestante. É Católica na aparência (têm bispos como nós, por exemplo, os paramentos dos padres são iguais aos nossos, etc.), mas é Protestante na doutrina (não veneram os santos, nem reconhecem o Papa).

Procurar a unidade
Nós, emigrantes na Suíça, temos a experiência de conviver diariamente com muitos Cristãos que não são Católicos e que nós chamamos Protestantes. São CRISTÃOS porque acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Salvador do mundo.
Então, que têm em comum os Católicos e os Protestantes? Têm um único Baptismo, que é válido nas duas Igrejas. Professam a mesma Fé na Santíssima Trindade (Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo): por isso, o seu Credo é exactamente igual ao nosso! Rezam o mesmo Pai-nosso!
E quais são as grandes diferenças? Os Católicos têm 7 Sacramentos e os Protestantes falam apenas em 2 (Baptismo e Ceia). Os Católicos têm o Papa como sucessor de São Pedro, à frente da Igreja e os Protestantes não têm nem bispos nem Papa! Finalmente, na questão dos santos: os Católicos veneram os Santos, sobretudo Nossa Senhora (porque consideramos os santos nossos modelos de vida e intercessores junto de Deus) e os Protestantes dizem que não fazem falta os santos porque nós falamos directamente com Deus nas nossas orações.
Será possível maior unidade entre os Cristãos? Claro que sim! Essa é com certeza a vontade de Cristo. Aliás, nós temos a experiência de unidade e amizade entre Cristãos, sejam Católicos, sejam Protestantes. Em muitos lugares da Suíça e da Alemanha, há uma só igreja para Católicos e Protestantes se reunirem e celebrarem os seus sacramentos.
Ao longo desta semana, nas nossas orações de cada dia, lembremos esta intenção: que o Senhor aumente a união entre todos os Cristãos. Com os Protestantes, nós Católicos podemos aprender a ser melhores Cristãos! Oxalá, connosco, os Protestantes também aprendam a ser melhores Cristãos! Porque o que importa realmente é SER-SE MELHOR CRISTÃO, ou seja, ser melhor DISCÍPULO DE CRISTO e segui-l’O em todos os momentos da Vida!

Para os que quiserem rezar cada dia pela unidade dos cristãos, aqui vai a oração sugerida para esta Semana:

Deus de compaixão, Tu nos amaste e perdoaste em Jesus Cristo. Tu reconciliaste toda a humanidade no Teu amor redentor. Olha com bondade para todos aqueles que trabalham e rezam pela unidade das Comunidades Cristãs, ainda divididas. Dá-lhes a graça de serem irmãos e irmãs no Teu amor. Amém.
Pe. José Anastácio Alves